História em casa
domingo, 4 de fevereiro de 2024
6º Ano - Ensino Fundamental
História - 6º ano
Divisão dos trimestres
1º Trimestre |
30 pontos 60% 18 pontos |
05/02 a 10/05 |
2º Trimestre |
35 pontos 60% 21 pontos |
10/05 a 06 /09 |
3º Trimestre |
35 pontos 60% 21 pontos |
06/09 a 12 /12 |
3ºTrimestre
Data das avaliações de História
Ano | Data | Dia | Hora |
Prova 6º 18 pts | 03 de outubro | 5ª-feira | |
Teste 6º 10pts | 04 de novembro | 2ª-feira | 4º horário |
2ª Chamada | 25 de novembro | 2ª-feira | 14 horas |
Recuperação | 09 de dezembro | 2ª-feira | 14 horas |
Avaliação Processual-7,0 (Trabalho 4,0 /Caderno e atividades 2,0 /Geekie 1,0)
Cap.12 - A origem e a expansão da civilização romana
Cap.13 - Formação e crise do Império Romano
Cap. 14 - O Império Romano do Oriente e a divisão da Igreja
Cap. 15 - Feudalismo e sociedade feudal
Cap. 16 - Origens e expansão do islã
Cap. 17- A influência da Igreja Católica na cultura medieval e as Cruzadas
Cap. 18 - As cidades medievais: comércio e cultura no Mediterrâneo
Cap.12 – A origem e a expansão da civilização romana
·
As origens de Roma: Acredita-se que a cidade tenha sido formada
por volta do século VIII a.C., na Península Itálica.
·
Mito:
Origem lendária sobre Romulo e Remo.
·
A história de Roma é dividida em três
períodos: Monarquia, República e Império.
·
Monarquia:
Governada por reis escolhidos pelo
Senado (um conselho formado por chefes das famílias aristocráticas) que o
aconselhava. Quando o último rei de Roma (um etrusco) foi deposto pelo Senado a
solução foi criar a República.
Sociedade:
-
Patrícios: descendentes dos fundadores de Roma.
Eram muitos ricos e possuíam gado e terras. Formavam a aristocracia da cidade.
-
Plebeus de multidão: trabalhavam no
comércio, no artesanato, na agricultura e na criação de rebanhos e eram
obrigados a servir no exército. Não podiam participar da política até
conquistarem alguns direitos durante a república.
- Clientes: Eram os protegidos dos patrícios e quanto maior o número de clientes sob sua proteção, maior era o seu prestígio social e político
-
Escravos: em pequeno número, não eram livres
até conseguir quitar sua dívida com o credor.
·
República:
- Coisa pública, os reis foram
substituídos por dois cônsules, auxiliados por magistrados e pelas assembleias.
O Estado passava a ser administrado pelos cidadãos, que no início eram apenas
os patrícios ricos, já que os patrícios pobres não podiam se ausentar do
trabalho para ir as reuniões públicas.
Os plebeus tinham poucos direitos e
usaram de rebeliões para conquistá-los. No século V conseguiram eleger um
magistrado o Tribuno da Plebe, depois a Lei das Doze Tábuas (Leis escritas),
puderam se candidatar ao cargo de cônsul, o fim da escravidão por dívida e os
plebiscitos (decisões populares que tinham força de lei).
A
expansão Romana – Durante o
período republicano, os romanos ampliaram seus domínios e conquistaram a maior
parte do território ao redor do Mediterrâneo (mare Nostrum – nosso mar em
latim).
A mais importante das guerras, recebeu
o nome de Guerras Púnicas (Roma X
Cartago), devido aos cartagineses serem chamados de puni, pelos romanos.
As conquistas romanas trouxeram o
enriquecimento das cidades, formação de propriedades escravistas e revoltas de
escravos, porém apesar do acúmulo de riquezas, a população pobre também
cresceu, causando fome, criminalidade e doenças (plebeus foram substituídos por
escravos e pequenas fazendas foram tomadas de plebeus que estavam lutando nas
guerras de conquistas, restando a esses buscar trabalho nas cidades).
Reforma
Agrária: Dois tribunos da plebe, os irmãos Tibério e Caio Graco, em
momentos diferentes, propuseram sem obter sucesso, uma limitação no tamanho das
propriedades rurais e distribuição do excedente a camponeses, para que a
miséria fosse controlada.
No final do séc. I a.C., a crise
social contribuiu para o fim da República.
Vídeos:
Monarquia Romana:
Cap.13 – Formação
e crise do império
·
Império:
Com a crise da república, chefes
militares adquiriram prestígio e poder político. Diante da crise, formou-se o
Primeiro Triunvirato (Júlio César, Pompeu e Crasso). Após a morte de Crasso,
César e Pompeu disputaram o poder, César venceu e se tornou um ditador (um
líder que governa sozinho), o senado não gostando de perder seu poder trama e
assassina César, é formado o Segundo Triunvirato (Marco Antônio, Otávio e
lépido), em uma disputa pelo poder em um território ingovernável por tantas
revoltas, Otávio é declarado pelo Senado imperador de Roma (César Augusto). A
república romana chega ao fim.
O governo de Augusto e a pax romana
(paz): as guerras deixaram de ser prioridade, seu governo se dedicou a proteger
as fronteiras, construir estradas e embelezar e desenvolver Roma.
A romanização cultural: Levar a
cultura romana aos povos conquistados, porém eles também absorveram elementos
culturais desses povos.
O Cristianismo: Uma nova crença monoteísta no mundo romano
Jesus nasceu em Belém e cresceu em
Nazaré, na Galileia, há mais de 2 mil anos.
Por volta dos 30 anos, passou a
transmitir seus ensinamentos: um único deus, amor ao próximo, compaixão,
humildade e vida eterna.
A conduta de Jesus desagradou
autoridades romanas e judaicas. Ele então foi condenado a pena máxima, a
crucificação.
Após a morte, seus ensinamentos
continuaram sendo transmitidos pelos apóstolos. Porém como os cristãos se
recusavam a servir o exército e a adorar o imperador e os deuses romanos, foram
acusados pelas autoridades de trair o Estado e desrespeitar as tradições. Com
isso, foram perseguidos e no lugar de serem vistos como errados, passaram a ser
admirados, causando grandes conversões.
No ano de 313, o imperador Constantino
se converteu ao cristianismo e concedeu a liberdade de culto com o Edito de
Milão.
Com o fortalecimento dessa crença, em
380 o imperador Teodósio torna o cristianismo a religião oficial do Império
Romano.
O declínio do Império Romano
- custos e dificuldade para
administrar um território muito grande
- redução da mão de obra escrava em
decorrência da diminuição das guerras de conquistas.
- inflação (altos preços dos alimentos
e do custo de vida).
- corrupção política
- avanço dos povos bárbaros
Para tentar solucionar os problemas,
em 395, o imperador Teodósio dividiu o império em duas partes: Império Romano
do Oriente, com a capital em Constantinopla e Império Romano do Ocidente, com a
capital em Milão / Roma.
Essa divisão, porém, não foi o
suficiente para conter a crise e o avanço bárbaro: no século V, em 476, o
último imperador romano do ocidente, Rômulo Augusto, caiu. É o fim da Idade
Antiga e início da Idade Média.
Vídeo - A Queda dos Romanos
https://www.youtube.com/watch?v=ENjqQKOegQY
Usando os textos acima, responda:
a) Quais as consequências da disseminação de notícias falsas na Roma Antiga e como elas se comparam às consequências atuais?
Instabilidade política: A disseminação de notícias falsas contribuiu para a instabilidade política e para a ascensão de líderes autoritários.
Violência: As fake news foram utilizadas para justificar atos de violência, como assassinatos políticos e guerras civis.
Divisão social: As histórias falsas contribuíram para a divisão da sociedade romana em facções políticas rivais.
Comparação com as consequências atuais:
As consequências são semelhantes:
Instabilidade política: As fake news podem minar a confiança nas instituições democráticas e contribuir para a polarização política.
Violência: A desinformação pode incitar o ódio e a violência, como vimos em diversos casos ao redor do mundo.
Divisão social: As fake news podem aprofundar as divisões sociais e dificultar o diálogo entre grupos com diferentes opiniões.
b) Como podemos utilizar o conhecimento sobre as notícias falsas da Roma Antiga para combater a desinformação nos dias de hoje?
Crítico: É preciso desenvolver um pensamento crítico para avaliar a veracidade das informações que consumimos.
Educação: A educação para a mídia é essencial para que as pessoas possam identificar e desmascarar as fake news.
Verificação de fatos: É importante consultar fontes confiáveis e verificar as informações antes de compartilhá-las.
Combate à desinformação nas redes sociais: As plataformas digitais devem tomar medidas mais efetivas para combater a disseminação de fake news.
Diálogo e debate: O diálogo aberto e respeitoso entre pessoas com diferentes opiniões é fundamental para construir uma sociedade mais informada e democrática.
Cap.14 – O Império
Romano do Oriente e a divisão da Igreja.
Em 395, o
imperador Teodósio dividiu o Império Romano em Império
Romano do Ocidente (oeste do continente europeu) e Império
Romano do Oriente (leste do continente europeu, abarcava
regiões como Grécia, Egito e Ásia menor). Esse último, também conhecido como
Império Bizantino.
O Império
Romano do Oriente se consolidou como uma potência
econômica na região e se tornou um entreposto
comercial entre o Oriente e Ocidente. As razões que
contribuíram para isso foram a posição geográfica privilegiada, que favoreceu o
comércio na região, e o controle marítimo e fiscal da região
mediterrânica.
A importância
que Constantinopla adquire
por conta de sua condição de capital do Império Romano do Oriente a torna
uma cidade
econômica, política e cultural muito influente na
região mediterrânica. Além disso, a cidade abrigava um intenso comércio com
produtos variados, de diversas partes do mundo.
A organização
política do Império Romano do Oriente, denominada de autocracia
absoluta, se concentrava nas mãos do imperador.
Este possuía autonomia e liberdade para, sozinho, responder às questões
políticas, econômicas, sociais e religiosas do Império.
A estrutura
social do Império Romano do Oriente era hierarquizada,
ou seja, dividida em camadas sociais. No topo da pirâmide estava o imperador e
sua família, seguidos da nobreza, do alto clero, grandes comerciantes e
proprietários de terra. À camada média pertenciam os artesãos, pequenos
comerciantes e pequenos proprietários de terras. Na base, estavam os servos e escravos.
As divergências entre
o cristianismo
ocidental e oriental e os inúmeros desentendimentos entre
as visões religiosas do papa e do patriarca levaram a um desgaste entre
os líderes religiosos causando o Cisma do Oriente (separação), em 1054, foi o resultado
de um longo processo de desgaste entre as visões dos líderes religiosos da
Igreja católica. A excomungação do papa e do patriarca, mutuamente, levou à divisão
da Igreja católica. Esse fato deu origem a Igreja
ortodoxa grega.
A Igreja
ortodoxa grega mantém muitos aspectos semelhantes à
Igreja católica romana, entretanto, há muitos pontos de divergência, como a
questão do celibato; adoração a imagens sagradas; adoção de calendários; e
símbolos religiosos. A Igreja católica grega se destaca no leste do continente
europeu, e segue sendo liderada pelo patriarca até
hoje.
Vídeo:
A partir do
século V, iniciou-se o processo de ruralização da sociedade, no qual o poder dos
nobres foi fortalecido e acentuou-se a influência da religião católica.
A Idade Média
compreende a história da Europa entre os séculos V e XV
Alta Idade
Média, que vai do século V ao X e compreende o período das
migrações germânicas, da ruralização da sociedade, da fragmentação política e
da diminuição das atividades urbanas e comerciais
Baixa Idade
Média, que vai do século XI ao XV e corresponde à época de crise do
sistema econômico e político vigente e à revitalização do comércio e das
cidades.
Os feudos eram
posses e bens controlados por nobres, que passaram a ser chamados de senhores
feudais.
O processo de
feudalização foi resultado tanto da dispersão do poder político entre os nobres
(que pouco a pouco se tornavam figuras políticas mais importantes do que o rei).
Os feudos
eram unidades agrícolas autossuficientes, pois neles eram plantados todos
os alimentos de que a população precisava para viver.
A
estruturação do feudalismo originou uma nova forma de organização da sociedade
que se caracterizava por apresentar uma estrutura bastante rígida e hierarquizada.
As camadas
sociais que compunham a sociedade feudal eram: o clero e
a nobreza,
que formavam os grupos privilegiados; seguidos pelos trabalhadores camponeses, artesãos e servos.
Entre a
nobreza, o principal laço de dependência se dava pela doação de terras e
feudos, em troca do juramento de fidelidade e subordinação por parte de quem
recebia a doação. O proprietário da terra, conhecido como suserano,
era a pessoa que doava parte de seu feudo a outro nobre, o vassalo.
O vassalo oferecia ao seu senhor a fidelidade militar e política.
Os camponeses
dividiam-se em dois grupos: os servos e os vilões.
Atividade para sala de aula
Alta Idade Média - Formação do Feudalismo
Localização:
Período Histórico:
Sociedade:
Política:
Economia:
Cultura:
Divisão de um feudo:
Impostos pagos pelos servos:
Cap.16 – Origens e
expansão do islã
Maomé e a fundação do Islã: Na Península Arábica, foi fundado o Islã (ou islamismo), no séc. VII. Religião monoteísta, que se espalhou rapidamente pelo Oriente Médio, cujo deus é Alá, o templo mesquita e o livro sagrado de Corão ou Alcorão. Seus seguidores são chamados de muçulmanos ou islâmicos.
Os primeiros tempos do Islã: Maomé recebeu sua primeira revelação divina quando tinha cerca de 40 anos. Por volta de 613, em Meca, passou a pregar o monoteísmo num território politeísta, ameaçando a ordem local. Líderes religiosos perseguiram Maomé que em 622, fugiu para Yatrib (Medina). O episódio ficou conhecido como Hégira, e 622 foi adotado como o ano 1 para os muçulmanos.Depois de organizar suas forças militares em Medina, Maomé retornou a Meca, reconciliou-se com os líderes locais e ali estabeleceu o centro do islã. Com a nova religião, a grande pedra negra guardada na Caaba ganhou novo significado.
1- Existência de Alá, seu único deus e Maomé o
profeta.
2- Orar 5 vezes ao dia em direção a Meca.
3- Praticar caridade.
4- Jejuar no mês do Ramadã.
5- Realizar a peregrinação a Meca, caso haja
condições físicas e financeiras.
Obs.: Os muçulmanos são proibidos de consumir
álcool e carne de porco.
Divisão e expansão do islã: Em 623, quando Maomé morreu, a Arábia estava unificada pelo islã. Como Maomé não deixou escolhido um sucessor e por isso ocorreram algumas disputas entre as comunidades muçulmanas, uns (xiitas) defendiam a consanguinidade de Ali (primo e genro) outros (sunitas)a capacidade de escolha da comunidade. Mesmo com as divisões internas, o islã se espalhou por um vasto território.
Valorização do conhecimento: Os califas (líderes considerados sucessores de Maomé) investiam no desenvolvimento intelectual e científico.
7º Ano - Ensino Fundamental
História - 7º ano
Divisão
dos trimestres
1º
Trimestre |
30 pontos
60% 18 pontos |
05 /02 a 10 /05 |
2º
Trimestre |
35 pontos
60% 21 pontos |
13 /05 a 06 /09 |
3º
Trimestre |
35 pontos
60% 21 pontos |
06 /09 a 12 /12 |
Ano | Data | Dia | Hora |
Prova 7º 18 pts | 1 de outubro | 3ª-feira | |
Teste 7º 10pts | 4 de novembro | 2ª-feira | 5º horário |
2ª Chamada | 25 de novembro | 2ª-feira | 14 horas |
Recuperação | 9 de dezembro | 2ª-feira | 14 horas |
Avaliação Processual-7,0(Trabalho 4,0 /Caderno e atividades 2,0 /Geekie 1,0)
CAP. 11 - As primeiras iniciativas coloniais nas Américas
CAP. 12 - A colonização espanhola nas Américas
CAP. 13 - A colonização portuguesa na América
Cap. 14 - A economia açucareira e a sociedade colonial no Brasil
Cap. 18 - A descoberta do ouro e o início de um novo ciclo socioeconômico
Cap.10 - Espanhóis e portugueses na costa atlântica: conflitos e negociação
No século XV, Portugal e Espanha lideraram a expansão comercial para aumentar suas riquezas. Portugal navegou ao redor da África em busca de rotas para as Índias, enquanto a Espanha tentou chegar ao mesmo destino navegando para o oeste pelo Atlântico.
Motivações:
Econômicas: Busca por novas rotas comerciais para as Índias, visando o comércio de especiarias e a acumulação de riquezas.
Religiosas: Disseminação do cristianismo e conversão de povos nativos.
Políticas: Aumento do poder e prestígio das monarquias europeias.
Estratégias:
Portugal: Buscou uma rota marítima para as Índias contornando a África.
Espanha: Acreditava que navegando para o oeste encontraria uma rota mais curta para as Índias, o que resultou na descoberta da América.
Relações com os povos nativos:
Inicialmente pacíficas: Busca por alianças e troca de produtos.
Posteriormente conflituosas: Dominação, exploração e imposição da cultura europeia.
Resistência indígena: Diversas formas de oposição à colonização, como guerras, rebeliões e estratégias de sobrevivência.
Os portugueses, ao explorarem a África, buscavam comércio, expansão da fé cristã e riquezas, fazendo alianças com povos locais chamadas. Na América do Sul, começaram trocando pau-brasil pacificamente com os indígenas, mas as relações se tornaram conflituosas com a colonização. Os portugueses incentivaram conflitos entre tribos indígenas e se casaram com mulheres locais para se integrar, enfrentando resistência nativa.
Os espanhóis, ao chegarem na América, inicialmente mantiveram um contato pacífico com os povos nativos. Aproveitaram-se das rivalidades existentes entre diferentes grupos indígenas para formar alianças e incentivar conflitos locais. Com essa estratégia, conseguiram destruir os impérios Asteca e Inca. Assim, enfrentaram resistência em diversas regiões da América, onde os povos nativos se organizaram de diferentes formas para combater a dominação espanhola.
Vídeo sobre Cristovão Colombo
RESUMO- Cap-11
Resumo da Colonização da América
A colonização europeia das Américas foi um processo violento e complexo, marcado por:
Dominação e exploração: Os europeus impuseram sua cultura, religião e sistema econômico aos povos indígenas, explorando seus recursos naturais e mão de obra.
Conquista e resistência: As guerras e massacres foram frequentes, com os europeus utilizando a força para subjugar os povos nativos.
Diversidade de experiências: A colonização variou de acordo com a região e a potência colonizadora, com diferentes sistemas de trabalho e exploração.
Principais potências colonizadoras e suas características:
Espanha: Conquistou grandes impérios indígenas (Asteca e Inca), explorou metais preciosos e impôs o trabalho compulsório.
Portugal: Concentrou-se na produção de açúcar e na exploração do Brasil, utilizando mão de obra escrava africana.
Inglaterra: Fundou colônias baseadas no trabalho livre e na autogestão, dando origem aos Estados Unidos.
França: Dominou territórios na América do Norte e nas Antilhas, explorando recursos naturais e mão de obra escrava.
Holanda: Conquistou territórios nas Antilhas e no Brasil, concentrando-se na produção de açúcar.
Motivações para a colonização:
Busca por metais preciosos: Ouro e prata foram os principais atrativos para os europeus.
Expansão comercial: A colonização era vista como uma forma de ampliar os mercados e garantir o fornecimento de matérias-primas.
Proselitismo religioso: A catequização dos indígenas era um objetivo importante para as potências católicas.
Consequências da colonização:
Destruição de culturas indígenas: A colonização levou ao desaparecimento de diversas culturas e línguas.
Escravidão: A exploração da mão de obra escrava africana marcou a história da América.
Miscigenação: A mistura entre europeus, indígenas e africanos moldou a identidade cultural da América Latina.
Desigualdades sociais: A colonização estabeleceu as bases para as profundas desigualdades sociais que persistem até hoje.
Em resumo, a colonização europeia das Américas foi um processo histórico de grande impacto, que moldou a sociedade, a economia e a cultura do continente americano.
Gabriela Mendes
RESUMO- Cap-12
Motivações e Objetivos:
Riqueza: A busca por ouro e prata foi o principal motor da colonização, prometendo enriquecer a Coroa Espanhola e seus súditos.
Expansão do Império: A colonização era vista como uma forma de expandir o domínio espanhol e fortalecer sua posição no cenário mundial.
Proselitismo Religioso: A catequização dos indígenas era um objetivo importante, visando expandir o cristianismo.
Estrutura Administrativa:
Casa de Contratação: Regulamentava o comércio e a navegação entre a Espanha e as colônias.
Conselho das Índias: Tomava decisões sobre a administração das colônias.
Vice-reinados e Capitanias Gerais: Dividiam o território americano em grandes unidades administrativas.
Audiências: Eram responsáveis pela justiça nas colônias.
Cabildos: Eram os conselhos municipais, responsáveis pela administração local.
Economia:
Mineração: A extração de ouro e prata foi a principal atividade econômica.
Agricultura: A produção de cana-de-açúcar, cacau e outras culturas era importante para o mercado externo.
Pecuária: A criação de gado fornecia alimentos e matéria-prima para a indústria.
Sociedade:
Hierarquia Social: A sociedade colonial era estratificada, com os espanhóis no topo e os indígenas e escravizados na base.
Trabalho Forçado: A encomienda e a mita eram formas de trabalho compulsório para os indígenas.
Escravidão: A mão de obra escrava africana foi utilizada principalmente na produção de açúcar.
Papel da Igreja:
Catequização: A Igreja Católica desempenhou um papel fundamental na catequização dos indígenas.
Educação: Os missionários fundaram escolas e hospitais.
Controle Social: A Igreja contribuiu para a manutenção da ordem social.
Em resumo, a colonização espanhola na América foi um processo marcado pela exploração dos recursos naturais, pela imposição da cultura europeia e pela construção de uma sociedade hierarquizada e desigual.
Gabriela Mendes
RESUMO- Cap-13
Primeiros Passos e Desafios:
Descoberta e Exploração: A chegada de Cabral em 1500 não resultou em imediata colonização devido à falta de metais preciosos e ao foco no comércio com as Índias.
Feitorias: Inicialmente, Portugal estabeleceu feitorias na costa para explorar o pau-brasil e evitar a presença de outras nações.
Sistema de Capitanias Hereditárias: Na tentativa de ocupar o território e financiar a colonização, Portugal dividiu o Brasil em grandes faixas de terra, concedidas a donatários. O sistema, porém, enfrentou dificuldades e fracassos.
Centralização e Controle:
Governo-Geral: Criado para centralizar o poder e coordenar a defesa do território, o Governo-Geral estabeleceu uma administração mais eficiente.
Câmaras Municipais: Responsáveis pela administração local, as câmaras municipais eram controladas pelos chamados "homens bons", membros da elite colonial.
Papel da Igreja:
Catequização: A Igreja Católica desempenhou um papel fundamental na catequização dos indígenas.
Missões Jesuítas: Os jesuítas criaram missões e reduções para catequizar e civilizar os indígenas, impondo seus costumes e crenças.
Resistência Indígena: Os indígenas resistiram à colonização de diversas formas, incluindo fugas, suicídios e ataques.
Economia:
Pau-Brasil: A exploração do pau-brasil foi a primeira atividade econômica importante.
Agricultura: A produção de açúcar se tornou a base da economia colonial, impulsionada pela utilização da mão de obra escrava africana.
Em resumo, a colonização portuguesa no Brasil foi um processo gradual e marcado por diversos desafios. A busca por riquezas, a necessidade de defender o território e a imposição da cultura europeia foram características marcantes desse período.
Gabriela Mendes
RESUMO- Cap-14
A Cana-de-Açúcar: Motor da Economia Colonial
Monocultura e Latifúndios: A produção de açúcar se concentrou em grandes propriedades rurais, com foco exclusivo na cana-de-açúcar.
Trabalho Escravo: A mão de obra escrava, inicialmente indígena e depois predominantemente africana, era fundamental para o sistema de produção.
Mercado Externo: O açúcar era produzido para exportação, principalmente para a Europa.
Organização Social:
Senhores de Engenho: Detinham o poder econômico e social, estabelecendo uma sociedade patriarcal.
Hierarquia Social: A sociedade colonial era dividida em senhores, família, escravizados e poucos trabalhadores livres.
Invasão Holandesa:
Interesses Econômicos: Os holandeses visavam controlar a produção e o comércio do açúcar, de escravos e de especiarias.
Companhia das Índias Ocidentais: Fundada para organizar as conquistas, a companhia invadiu e ocupou partes do Nordeste brasileiro.
Governo de Maurício de Nassau: Marcado por investimentos em infraestrutura, tolerância religiosa e desenvolvimento cultural.
Expulsão dos Holandeses:
Insurreição Pernambucana: A união de senhores de engenho, comerciantes e população em geral levou à expulsão dos holandeses.
Fim da União Ibérica: A restauração da independência de Portugal enfraqueceu a presença holandesa na América.
Em resumo, a cana-de-açúcar foi o principal motor da economia colonial brasileira, moldando a sociedade, a política e as relações internacionais do Brasil durante séculos. A invasão holandesa e a subsequente expulsão foram eventos marcantes que impactaram profundamente a história do país.
Gabriela Mendes
RESUMO - Cap 15
Os europeus transformaram o comércio de escravizados em um negócio lucrativo, incentivando guerras na África para capturar prisioneiros. Milhões de africanos foram transportados em condições desumanas para as Américas, onde eram forçados a trabalhar em plantações, minas e serviços domésticos.
Os principais pontos abordados são:
O tráfico transatlântico: A organização do comércio de escravizados, as rotas marítimas e as condições a bordo dos navios negreiros.
A escravidão nas Américas: A utilização da mão de obra escrava em diversas atividades econômicas, como a produção de açúcar, café e algodão.
As condições de vida dos escravizados: As péssimas condições de trabalho e de vida, a violência e a exploração.
A presença africana nas Américas: A influência da cultura africana na formação das sociedades americanas.
O texto destaca a importância da escravidão para a economia das colônias europeias e a construção das sociedades americanas, e as consequências desse sistema para os africanos escravizados.
Em resumo, o texto apresenta um panorama geral da escravidão nas Américas, evidenciando seu caráter cruel e desumano, e sua importância para a história e a formação das sociedades americanas.
Gabriela Mendes
RESUMO - Cap.16
Resumo do Texto sobre a Expansão para o Interior da América Portuguesa
O texto descreve o processo de expansão portuguesa para o interior da América, destacando os principais fatores que impulsionaram esse movimento e suas consequências.
Principais pontos abordados:
Motivações: A busca por riquezas minerais, a expansão da pecuária, a catequização dos indígenas e a necessidade de mão de obra escravizada foram os principais motivos que impulsionaram a expansão para o interior.
Formas de exploração: As bandeiras, as entradas e o sertanejo de contrato foram as principais formas de exploração do interior, marcadas pela violência e pela busca por metais preciosos e mão de obra indígena.
Consequências: A expansão gerou a fundação de novas vilas e cidades, a intensificação do contato entre indígenas, colonizadores e africanos, a formação de uma cultura mestiça e a delimitação das fronteiras da América do Sul.
Conflitos: A expansão foi marcada por intensos conflitos, tanto entre os diferentes grupos sociais na colônia (colonos, indígenas, religiosos), quanto entre Portugal e Espanha pela disputa territorial.
Em resumo, o texto mostra como a expansão para o interior da América Portuguesa foi um processo complexo e violento, marcado por diferentes interesses e que teve profundas consequências para a formação da sociedade brasileira.
Gabriela Mendes
RESUMO-CAP 17
1. Diversidade de Grupos e Formas de Resistência:
Indígenas: Fugas, ataques a colonos, alianças estratégicas, suicídio, manutenção de costumes.
Africanos escravizados: Suicídios, motins, assassinatos, manutenção de culturas, formação de quilombos.
Colonos: Movimentos nativistas, revoltas contra a Coroa Portuguesa.
2. Motivos da Resistência:
Violência e opressão: Submissão a trabalhos forçados, expropriação de terras, imposição de costumes, discriminação.
Desigualdade social: Divisão da sociedade em grupos com diferentes privilégios.
Exploração econômica: Sistema colonial baseado na exploração das riquezas da colônia em benefício da metrópole.
3. Estratégias de Resistência:
Violência: Ataques, assassinatos, revoltas.
Não-violência: Manutenção de costumes, formação de comunidades autônomas, negociações.
Cultura: Utilização da cultura como forma de resistência e identidade.
4. Consequências da Resistência:
Repressão: Violência por parte da Coroa Portuguesa para conter as revoltas.
Transformações sociais: Surgimento de quilombos, fortalecimento da identidade cultural dos grupos oprimidos.
Legado histórico: Influência na formação da sociedade brasileira e nos movimentos sociais contemporâneos.
5. Importância do Estudo da Resistência:
Compreender o passado: Analisar as causas e consequências da resistência para entender a sociedade brasileira atual.
Valorizar a luta por liberdade e igualdade: Reconhecer a importância das lutas passadas para a construção de um futuro mais justo.
Combater o racismo e a discriminação: Refletir sobre as raízes históricas da desigualdade social.
Em resumo:
A resistência na colônia brasileira foi um fenômeno complexo e multifacetado, marcado pela diversidade de grupos e estratégias utilizadas para desafiar a dominação portuguesa. O estudo desse período é fundamental para compreender a formação da sociedade brasileira e a luta por direitos e justiça.
Gabriela Mendes