História - 7º ano
Divisão
dos trimestres
1º
Trimestre |
30 pontos
60% 18 pontos |
05 de
fevereiro a 10 de maio |
2º
Trimestre |
35 pontos
60% 21 pontos |
13 de
maio a 06 de setembro |
3º
Trimestre |
35 pontos
60% 21 pontos |
06 de
setembro a 12 de dez |
1ºTrimestre
– Data das avaliações de História
Ano |
Data |
Dia |
Hora |
Prova 7º 15pts |
| ||
Teste 7º 9pts |
| ||
2ª
Chamada |
06 de
maio |
2ª-feira |
14
horas |
Recuperação |
20 de
maio |
2ª-feira |
14
horas |
Matéria da prova de 2ª chamada e recuperação.
Cap.1 - Crises no sistema feudal e o nascimento da modernidade.
Cap.2 - Mudanças na mentalidade europeia: do renascimento comercial ao Renascimento Cultural.
Cap.3 Reformas religiosas.
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Ano | Data | Dia | Hora |
Prova 7º 18 pts | 18 de junho | 5ª-feira | |
Teste 7º 10pts | 12 de agosto | 2ª-feira | 5º horário |
2ª Chamada | 02 de setembro | 2ª-feira | 14 horas |
Recuperação | 16 de sembro | 2ª-feira | 14 horas |
Avaliação Processual - 7,0 (Trabalho 3,0 / Caderno e atividades 2,0 / Geekie 2,0)
Cap.4 - A formação dos Estados modernos e o absolutismo.
Cap.5 - O saber científico e a expansão marítima.
Cap.6 - Reinos e impérios na África subsaariana.
Cap.7 - Grandes civilizações americanas: maias, astecas e incas.
Cap.8 - Sociedades indígenas sul-americanas: tupis, macro-jês e aruaques
Cap.9 - As lógicas internas das sociedades africanas e ameríndias
Cap.10 - A invenção das Américas
Cap.4 - A formação dos Estados modernos e o absolutismo.
-> A centralização monárquica se
acentuou no século XV, quando os reis consolidaram
seu poder em todo o território do reino por meio de mecanismos como a
cobrança de impostos, a imposição de moedas de circulação nacional, a
contratação de um corpo de funcionários reais e, principalmente, a formação de
exércitos.
A burguesia beneficiou-se da centralização
monárquica e, em vez de pagar taxas e impostos aos muitos senhores feudais,
passou a pagá-los diretamente para a Coroa. A fim de ajustar a essa nova
situação, as monarquias adotaram um conjunto de medidas conhecidas como mercantilismo.
Principais práticas mercantilistas
- Metalismo: a riqueza de um reino era medida pela quantidade de
metais nobres que possuía.
- Balança comercial favorável: o volume das exportações do país
devia ser maior do que o das importações.
- Estímulo às manufaturas: a produção manufatureira era estimulada para abastecimento do mercado interno e aumento das exportações.
-> A junção de vários feudos em um
reino centralizado deu origem às monarquias nacionais. Essas monarquias
constituíram o que ficou conhecido como Estado moderno, caracterizado pela
existência de um território com fronteiras bem demarcadas, habitado por um povo
que compartilhava o mesmo idioma, protegido por um exército nacional e
governado por um monarca soberano.
-> Os reinos de Portugal e Espanha
se unificaram no contexto da Reconquista.
-> A Espanha se formou a partir do
casamento de Fernando de Aragão e Isabel de Castela, em 1469. Contando com o
apoio da Igreja, os chamados "reis católicos" se fortaleceram no
poder e promoveram a unificação do reino.
-> O processo de centralização do
poder da Inglaterra iniciou-se com Guilherme, o Conquistador No século XIII, o
rei João Sem-Terra foi obrigado pelos nobres a assinar a Magna Carta, que
limitava sua autoridade e assegurava à população proteção contra abusos do
poder político. Fazendo surgir o Grande Conselho, posteriormente chamado
Parlamento, composto por membros do clero, da nobreza e da alta burguesia. Porém,
o absolutismo viveu seu período de apogeu na primeira metade do século XVI,
durante o reinado de Henrique VIII.
-> O processo de centralização da
França, ficou evidente durante o reinado de Filipe IV, no século XIII. Com a
vitória na Guerra dos Cem Anos, a dinastia Valois se fortaleceu. Mas somente a
partir do século XVII, durante o reinado de Luís XIV, o chamado Rei Sol, que se
colocava como a representação máxima do Estado esse processo se consolidou.
-> Na Europa Ocidental, a
centralização política em torno da figura do rei alcançou seu auge entre os
séculos XVI e XVII. Pouco a pouco, consolidou-se entre as monarquias europeias
um sistema político que ficou conhecido como absolutismo, em que os monarcas
detinham um poder quase que absoluto e inquestionável, uma vez que era
legitimado pela Igreja católica. Os principais teóricos do absolutismo foram
Nicolau Maquiavel, Jean Bodin, Jacques Bossuet e Thomas Hobbes. Apesar de
apresentarem características distintas, o pensamento de todos eles defendiam a
concentração dos poderes nas mãos do monarca.